Categoria realizou a paralisação para protestar contra o preço do combustível.
De acordo com manifestantes presentes no local, entre as insatisfações da categoria está a alta do preço do diesel.
Segundo a organização do protesto, cerca de 120 veículos, entre caminhões e carretas estavam parados no local.
O grupo chegou a a atear fogo na pista, mas as chamas foram contidas por funcionários da Eco101, concessionária que administra a rodovia.
A organização do protesto informou ainda que entrou em acordo com agentes da Polícia Rodoviária Federal (PRF) para que o protesto interrompa apenas parcialmente o fluxo na rodovia e para que novos bloqueios com fogo não sejam feitos.
O caminhoneiro Anderson Andrade, que faz parte da organização da paralisação, afirmou que caminhoneiros que passam pelo local estavam sendo parados, a fim de que optassem por aderir ao protesto. No entanto, aqueles que desejassem, poderiam seguir viagem. Outros veículos não estão foram parados.
Uma das insatisfações da categoria diz respeito a alta do preço do diesel, além do valor de outros insumos necessários para o transporte de cargas, como pneus.
Andrade pontuou ainda que a categoria deseja que o exame toxicológico seja realizado por todos os motoristas. Atualmente, o Código de Trânsito exige a realização do exame para condutores com carteiras de habilitação C, D e E até 70 anos a cada dois anos e seis meses.
“Hoje só os carreteiros fazem e isso não é justo. Julgam muito os carreteiros. E quando acontece algum acidente, carro pequeno também está no meio”, disse Andrade.
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