Um homem suspeito de envolvimento no ataque a tiros que deixou um policial militar ferido na cabeça, na última quarta-feira (9), no bairro Nova Carapina 2, na Serra Grande Vitória, morreu durante um troca de tiros com militares, na madrugada deste sábado (12). Além dele, uma mulher de 21 anos também morreu durante o confronto.
De acordo com o boletim de ocorrência da PM, Douglas Bragança Neres, conhecido como DG, e Tatiely Paulino Da Conceição, estavam no bairro Nova Carapina 2, quando militares receberam a informação que Douglas estaria em uma casa na região.
Ao serem informados que a residência estava cercada, Douglas teria gritado em voz alta que não se entregaria. Ele e Tatiely teriam corrido para dentro do quarto e atiraram contra os policiais que revidaram.
Os dois foram socorridos e levados para o Hospital Estadual Jayme Santos Neves mas não resistiram aos ferimentos. O secretário estadual de Segurança Pública, coronel Alexandre Ramalho, disse no final da manhã deste sábado que os dois foram mortos porque reagiram.
Um homem suspeito de envolvimento no ataque a tiros que deixou um policial militar ferido na cabeça, na última quarta-feira (9), no bairro Nova Carapina 2, na Serra Grande Vitória, morreu durante um troca de tiros com militares, na madrugada deste sábado (12). Além dele, uma mulher de 21 anos também morreu durante o confronto.
De acordo com o boletim de ocorrência da PM, Douglas Bragança Neres, conhecido como DG, e Tatiely Paulino Da Conceição, estavam no bairro Nova Carapina 2, quando militares receberam a informação que Douglas estaria em uma casa na região.
Ao serem informados que a residência estava cercada, Douglas teria gritado em voz alta que não se entregaria. Ele e Tatiely teriam corrido para dentro do quarto e atiraram contra os policiais que revidaram.
Os dois foram socorridos e levados para o Hospital Estadual Jayme Santos Neves mas não resistiram aos ferimentos. O secretário estadual de Segurança Pública, coronel Alexandre Ramalho, disse no final da manhã deste sábado que os dois foram mortos porque reagiram.
“Era um dos acusados acusados de ser o responsável pelo disparo na cabeça do PM. Chegando ao local, ele disse que não se entregaria, estava em companhia de uma mulher e armados. Houve um confronto armado. A PM reagiu, a mulher e esse DG vieram a óbito”, disse.
Ainda de acordo com o secretário, no local foram apreendidos uma pistola calibre nove milímetros raspada, uma pistola calibre 380 raspada, cocaína e maconha.
“A polícia prima pela ação legal. Se o criminoso tivesse colocado a arma no chão e a mão na cabeça, sua vida estaria garantida. A partir do momento que ele reage a consequência e responsabilidade é toda dele”, finalizou.
Uma familiar de Tatiely contou que ela pode ter morrido por estar com a pessoa errada, na hora errada.
“Ela era uma pessoa boa. Usava a droga dela mas não tinha arma e nem era envolvida com o tráfico. A gente acredita que ela estava com a pessoa errada na hora errada”, disse a mulher que preferiu não ser identificada.
Em nota, a Polícia Civil informou que a ocorrência da madrugada deste sábado foi entregue no Plantão do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP). Em relação à tentativa de homicídio contra o policial militar, o crime segue sob investigação da Divisão de Homicídios e Proteção à Pessoa da Serra, que prendeu dois dos envolvidos.
“O homem que foi a óbito em confronto com a Polícia Militar nessa madrugada era suspeito de ser um dos executores do crime contra o PM. Já a mulher não era investigada neste Inquérito”, finalizou a nota.
Nesta sexta-feira (11), a polícia divulgou a prisão de dois suspeitos de envolvimento no ataque ao policial militar. De acordo com as investigações da Polícia Civil, os criminosos fazem parte de uma organização criminosa que atua na região e planejaram o crime por vingança.
Um vídeo registrado por câmeras de segurança mostrou quando os assassinos chegaram no dia do crime, abordaram o PM, atiraram contra ele e depois fugiram.
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