Evany Lira
No final da tarde de ontem (20), o Secretário de Estado de Agricultura Abastecimento, Aquicultura e Pesca (Seag), Paulo Foletto; acompanhado pelo líder do governo na Assembleia Legislativa, deputado Freitas; pelo presidente do Incaper, Anônio Carlos Machado e pela prefeita municipal, Iracy Baltar fechou comporta da Barragem Tutu Reuter, em Montanha.
A barragem é um investimento do Governo do Estado, por meio da Seag, e tem a capacidade para armazenar 2,5bilhões de litros de água, que garantirá água para a população do município e a perenização do curso hídrico.
Paulo Foletto disse estar feliz por estar tendo a oportunidade de trabalhar para diminuir as desigualdades e promover justiça social, isto porque, segundo Foletto, “a barragem vai ajudar os agricultores a combater a escassez de água nos períodos de estiagem de forma sustentável, e com isto, mudará a realidade de Montanha”.
O líder do Governo na Assembleia Legislativa, deputado Freitas, elogiou a decisão firme do Governador Renato Casagrande por executar uma obra deste porte em um ano. “A obra teve início efetivo este ano, e só foi possível, porque o Governador Casagrande prima por realizar sonhos e suprir necessidades”, disse.
A prefeita Iracy Baltar afirmou que o fechamento da comporta da barragem é momento histórico para o município, uma vez que, depois de cheia, garantirá abastecimento humano, mesmo com uma estiagem que se prolongue por dois anos. “A Seag tem nos recebido de braços abertos e olhado com carinho as nossas demandas”, disse.
Aline Rodrigues, moradora de Montanha, parabenizou o Governo do Estado, a prefeitura do município e a Seag pela obra. “É gratificante saber que o poder público tem entendido as nossas necessidades. Além do atendimento à demanda hídrica, a obra gerou muitos empregos para nossas famílias. A barragem era um sonho para nós e estar presente na entrega da obra é emocionante”, disse.
Outros Investimentos
Na solenidade também foi entregue ao município dois tratores agrícolas de 75cv, fruto de emenda parlamentar, no valor de R$ 150 mil. Estes equipamentos atendarão às necessidades e de trabalho de assentados e quilombolas, além de pequenos agricultores.
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